Jardim da Alameda dos Oceanos

O Jardim da Alameda dos Oceanos foi criado no âmbito da EXPO’98, durante a reabilitação dos terrenos para acolher o evento internacional, em 1998. Fiel ao tema Os oceanos: um património para o futuro, criou-se um grande corredor central em linha recta, de 2 quilómetros de comprimento e 42 metros de largura, que unisse todos os pontos da exposição.

Assim feito, nascem os jardim central da alameda onde ainda hoje são tiradas fotografias debaixo das explosões dos famosos vulcões de água. Este sistema compõe o jardim juntamente com pequenos tanques de ondas ladeados por árvores de espécies como carvalhos, sobreiros, cipestres ou azinheiras, assim como toda a lateral da alameda junto às faixas de rodagem. Pontualmente, marcam presença os canteiros e bancos de jardim sobre a calçada ou sobre deck em madeira.

Junto ao MEO Arena, antigo Pavilhão Atlântico, ergue-se uma enorme escultura abstracta em aço com 20 metros de altura denominada O Sol Humano, da autoria de Jorge Vieira. Um pouco mais à frente encontramos a homenagem aos que deram a vida a construir este local. em laje vertical com a inscrição Toda esta obra se ergue no respeito, na gratidão e na homenagem perante o sacrifício da vida daqueles que morreram durante a sua construção.

Lisboa mostra-nos a sua face mais moderna na paisagem onde o jardim se insere, por isso mesmo designada Lisboa Futurista. O local é extremamente importante do ponto de vista cultural e turístico porque situa-se no coração de pontos de interesse tão importantes como o Oceanário de Lisboa, Pavilhão de Portugal, Pavilhão do Conhecimento, entre outros, e permite apreciar a arquitectura de referência mundial junto a um dos melhores passeios ribeirinhos do Rio Tejo.